BIGNONIACEAE

Handroanthus arianeae (A.H.Gentry) S.Grose

Como citar:

Eduardo Fernandez; Marta Moraes. 2019. Handroanthus arianeae (BIGNONIACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

EN

EOO:

1.548,896 Km2

AOO:

40,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

A espécie é endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019). Ocorre exclusivamente nas floresta litorâneas e florestas de restinga associadas a Mata Atlântica no estado do Espírito Santo, município de Linhares (Folli 5664).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2019
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Marta Moraes
Critério: B1ab(i,iii,iv)+2ab(ii,iii,iv)
Categoria: EN
Justificativa:

Árvore de grande porte de até 40 m, endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019). Popularmente conhecida como ipê-preto, foi documentada em Floresta de Tabuleiro e Restinga arbórea (mussununga) associadas a Mata Atlântica no estado do Espírito Santo, município de Linhares. Apresenta distribuição restrita, EOO=1323 km², AOO=40 km², quatro situações de ameaça, habitat severamente fragmentado e potencial redução no número de indivíduos maduros diante de seu alto valor econômico como espécie madeireira (Lorenzi, 1992). Além disso, a população é considerada esparsa. Restam atualmente no Espírito Santo cerca de 11% da Mata Atlântica original (SOS Mata Atlântica e INPE, 2018). Foi coletada em localidade inserida em sistema de plantio agroforestal tipo cabruca, que suprime parte dos estratos médio e superior de formações florestais e que, após declínio, atualmente vem sendo gradativamente substituída por cabrucas com espécies exóticas para sombreamento do cacau (Rolim e Chiarello, 2004). Além disso, Linhares está entre os maiores produtores de cana-de-açúcar do país, cujos plantios iniciaram-se a partir da década de 1980 e substituíram as florestas nativas e áreas de tabuleiros (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010). O município de Linhares resguarda atualmente cerca de 25% da Mata Atlântica original, enquanto Jaguaré resguarda somente 16% e São Gabriel da Palha cerca de 6,3% (Aqui tem mata?, 2019). Adicionalmente, o Espírito Santo é o sexto estado da federação com a maior área de floresta plantada (Ibá, 2015), além de grandes extensões de florestas convertidas em pastagens (Lapig, 2019). Mesmo ocorrendo em área protegida (Reserva Florestal da Vale), a região em que ocorre encontra-se muito alterada por atividades antrópicas. Assim, infere-se declínio contínuo em EOO, AOO, extensão e qualidade do habitat e possivelmente no número de subpopulações e indivíduos maduros. Assim, foi considerada "Em Perigo" (EN) de extinção novamente. Devem ser incentivadas ações de pesquisa (distribuição e censo populacional) e conservação (in situ e ex situ, inclusão em Plano de Ação e Planos de Manejo) para garantir sua perpetuação na natureza. Nos viveiros da Reserva onde foi documentada, já encontram-se disponíveis 2545 mudas de H. arianae para a utilização em programadas de restauração como um componente de riqueza.

Último avistamento: 2011
Quantidade de locations: 4
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Sim
Razão para reavaliação? Other
Justificativa para reavaliação:

A espécie foi avaliada pelo CNCFlora em 2013 (Martinelli e Moraes, 2013) e consta como "Em Perigo" (EN) na Portaria 443 (MMA, 2014), sendo então necessário que tenha seu estado de conservação re-acessado após 5 anos da última avaliação.

Houve mudança de categoria: Sim
Histórico:
Ano da valiação Categoria
2012 EN

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita originalmente na Flora Neotropica por Gentry em Tabebuia, a espécie foi recombinada recentemente sob o gênero Handroanthus na obra Systematic Botany 32: 664. 2007. É popularmente conhecida como ipê-preto (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Sim
Detalhes: Árvore de grande porte e estrutura colunar, alcançando frequentemente 40 m de altura. Possui madeira pesada (densidade 0,93 glcm'), de textura fina e grã irregular, de alta resistência a decomposição mesmo quando exposta (Lorenzi, 1992). Assim como outras congêneres, possui potencial valor madeireiro.

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: A população é considerada esparsa e exclusiva das Floresta de Tabuleiro e Restinga arbóreas (mussununga) presentes na região de Linhares, Espírito Santo (Lorenzi, 1992).
Referências:
  1. Lorenzi, H., 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Nova Odessa, São Paulo vol. 1, 368 p.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Fenologia: deciduifolia
Longevidade: perennial
Luminosidade: mesophytic
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Estacional Perenifólia
Fitofisionomia: Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa
Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland Forest
Clone: unkown
Rebrotar: unkown
Detalhes: Árvore de até 40 m de altura, terrestre, com tronco de 50- 150 m de diametro, registrada principalmente em Floresta Estacional Perenifólia e Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019), também conhecidas como Florestas de Tabuleiro, associadas a Mata Atlântica capixaba, em Linhares (ES). Planta da floresta clímax, embora tenha a capacidade de regeneração em áreas abertas, é seletiva higrófita e mesófita quanto às exigências de àgua e, respectivamente, ocorrendo no interior da floresta prirnària densa. Espécie característica e exclusiva das florestas do Vale do Rio Doce e da restinga arbórea adjacente, onde sua preseoç:a pode ser considerada esparza (Lorenzi, 1992).
Referências:
  1. Handroanthus in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB117440>. Acesso em: 09 Mai. 2019
  2. Lorenzi, H., 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Nova Odessa, São Paulo vol. 1, 368 p.

Reprodução:

Detalhes: Floresce durante os meses de julho a setembro. Frutos maduros de outubro a dezembro (Lorenzi, 1992).
Estratégia: unknown
Sistema: unkown
Referências:
  1. Lorenzi, H., 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Nova Odessa, São Paulo vol. 1, 368 p.

Ameaças (6):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 1 Residential & commercial development habitat,occurrence past,present,future national very high
Perda de habitat como consequência do desmatamento pelo desenvolvimento urbano, mineração, agricultura e pecuária representa a maior causa de redução na biodiversidade da Mata Atlântica. Estima-se que restem apenas entre 11,4% a 16% da vegetação original deste hotspot, e cerca de 42% da área florestal total é representada por fragmentos menores que 250 ha (Ribeiro et al., 2009). Os centros urbanos mais populosos do Brasil e os maiores centros industriais e de silvicultura encontram-se na área original da Mata Atlântica (Critical Ecosystem Partnership Fund, 2001).
Referências:
  1. Ribeiro, M.C., Metzger, J.P., Martensen, A.C., Ponzoni, F.J., Hirota, M.M., 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biol. Conserv. 142, 1141–1153.
  2. Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF), 2001. Atlantic Forest Biodiversity Hotspot, Brazil. Ecosystem Profiles. https://www.cepf.net/sites/default/files/atlantic-forest-ecosystem-profile-2001-english.pdf (acesso em 31 de agosto 2018).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture habitat past,present local very high
Outrora 100% recoberto pela Mata Atlântica, estado do Espírito Santo resguarda atualmente cerca de 10,5% de remanescentes (SOS Mata Atlântica e INPE, 2018). O município de Linhares resguarda atualmente somente cerca de 25,40 % da Mata Atlântica original, enquanto Jaguaré resguarda somente 15,70% e São Gabriel da Palha cerca de 6,3% (Aqui tem mata?, 2019). Linhares (ES) está entre os municípios brasileiros produtores de cana-de-açúcar, cujos plantios iniciaram a partir da década de 1980 e substituíram as florestas nativas e áreas de tabuleiros (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010). Tais cultivos são associados a prática da queima dos canaviais, com a finalidade de diminuir a quantidade de palha e facilitar a colheita (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010). De acordo com a Resolução MAPA nº 241/2010, Linhares é um dos municípios indicados para o plantio de novas áreas de cana-de-açúcar, destinadas à produção de etanol e açúcar. A Conab (2018) estima uma área de cana-de-açúcar de 47,6 e 45,3 mil ha, respectivamente para as safras 2017/2018 e 2018/2019 no Espírito Santo.
Referências:
  1. Fundação SOS Mata Atlântica e INPE, 2018. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica. Período 2016-2017. Relatório Técnico, São Paulo, 63p.
  2. Aqui tem Mata?, 2019. Informações dos remanescentes nos municípios brasileiros, obtidas através do aplicativo “Aqui tem Mata?” com dados do “Atlas da Mata Atlântica”, da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Disponível em: https://aquitemmata.org.br/#/, (acesso em XX de XXXX 2019)
  3. Mendonza, H.N.S., Lima, E., Anjos, L.H.C., Silva, L.A., Ceddia, M.B., Antunes, M.V.M., 2000. Propriedades químicas e biológicas de solo de tabuleiro cultivado com cana-de-açúcar com e sem queima da palhada. Rev. Bras. Ciência do Solo 24, 201–207.
  4. Oliveira, A.P.P. de, Lima, E., Anjos, L.H.C. dos, Zonta, E., Pereira, M.G., 2014. Sistemas de colheita da cana-de-açúcar: conhecimento atual sobre modificações em atributos de solos de tabuleiro. Rev. Bras. Eng. Agrícola e Ambient. 18, 939–947.
  5. Pinheiro, É.F.M., Lima, E., Ceddia, M.B., Urquiaga, S., Alves, B.J.R., Boddey, R.M., 2010. Impact of pre-harvest burning versus trash conservation on soil carbon and nitrogen stocks on a sugarcane plantation in the Brazilian Atlantic forest region. Plant Soil 333, 71–80.
  6. Tavares, O.C.H., Zonta, E.L. e E., 2010. Crescimento e produtividade da cana planta cultivada em diferentes sistemas de preparo do solo e de colheita. Acta Sci. - Agron. 32, 61–68.
  7. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2010. Resolução MAPA nº 241, de 09 de Agosto de 2010. Diário Of. da União, de 10 de Agosto de 2010.
  8. Conab - Companhia Nacional de Abastecimento, 2018. Acompanhamento da safra brasileira de cana-de-açúcar. Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, Brasília, 62 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.2.2 Agro-industry plantations habitat,occurrence past,present regional high
O município de Linhares com território de 350371 ha, possui 11722 ha de área plantada com cana-de-açúcar e 10596 ha com floresta plantada (Lapig, 2019). Com 228781 ha de área ocupada com árvores de Eucalyptus, o Espírito Santo é o sexto estado da federação com a maior área plantada em 2014 (Ibá, 2015).
Referências:
  1. Lapig, 2019. URL http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em 16 de julho 2018).
  2. Ibá, Indústria Brasileira de Árvores, 2015. Relatório Ibá 2015. Brasília, 80 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.3 Livestock farming & ranching habitat,occurrence past,present regional high
O município de Linhares com 350371 ha, possui 34% de sua área (117270 ha) convertida em pastagem (Lapig 2019).
Referências:
  1. Lapig, 2019. URL http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em 16 de julho 2018).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 2.2 Wood & pulp plantations habitat past,present regional medium
Nas florestas litorâneas atlânticas dos estados da Bahia e Espírito Santo, cerca de 4% da produção mundial de cacau (Theobroma cacao L.) e 75% da produção brasileira é obtida no que é chamado localmente de "sistemas de cabruca". Neste tipo especial de agrossilvicultura o sub-bosque é drasticamente suprimido para dar lugar a cacaueiros e a densidade de árvores que atingem o dossel é significativamente reduzida (Rolim e Chiarello, 2004). De acordo com Rolim e Chiarello (2004) os resultados do seu estudo mostram que a sobrevivência a longo prazo de árvores nativas sob sistemas de cabruca estão sob ameaça se as atuais práticas de manejo continuarem, principalmente devido a severas reduções na diversidade de árvores e desequilíbrios de regeneração. Tais resultados indicam que as florestas de cabrucas não são apenas menos diversificadas e densas do que as florestas secundárias ou primárias da região, mas também que apresentam uma estrutura onde espécies de árvores dos estágios sucessionais tardios estão se tornando cada vez mais raras, enquanto pioneiras e espécies secundárias estão se tornando dominantes (Rolim e Chiarello, 2004). Isso, por sua vez, resulta em uma estrutura florestal drasticamente simplificada, onde espécies secundárias são beneficiadas em detrimento de espécies primárias (Rolim e Chiarello, 2004).
Referências:
  1. Rolim, S.G., Chiarello, A.G., 2004. Slow death of Atlantic forest trees in cocoa agroforestry in southeastern Brazil. Biodivers. Conserv. 13, 2679–2694.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 7.1.1 Increase in fire frequency/intensity habitat past,present regional medium
A prática de queimar os canaviais com a finalidade de diminuir a quantidade de palha e, desta forma, facilitar a colheita se consolidou na década de 1970, com o surgimento do Programa Nacional do Álcool. Ao contrário de outras regiões canavieiras do País, na região de Linhares (ES), os solos de tabuleiro passaram a ser cultivados com cana-de-açúcar apenas nas últimas décadas (Mendonza et al., 2000).
Referências:
  1. Mendonza, H.N.S., Lima, E., Anjos, L.H.C., Silva, L.A., Ceddia, M.B., Antunes, M.V.M., 2000. Propriedades químicas e biológicas de solo de tabuleiro cultivado com cana-de-açúcar com e sem queima de palhada. R. Bras. Ci. Solo, 24, 201-207.

Ações de conservação (5):

Ação Situação
3.4.1 Captive breeding/artificial propagation on going
A Reserva Florestal da Companhia Vale mantém em seus viveiros cerca de 2.545 mudas de H. arianae, recomendando a espécie para ser utilizada em reflorestamento como componente de Diversidade (VIVEIRO DE MUDAS DA RESERVA NATURAL VALE - estoque atual, disponível em: http://www.sobrade.com.br/download/estoqueMudas.pdf)
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie possui registros de ocorrência realizados dentro dos limites da Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce (Reserva de Linhares) (Lombardi 7123).
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie foi avaliada como "Em Perigo" (EN) e está incluída no ANEXO I da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção (MMA, 2014).
Referências:
  1. Ministério do Meio Ambiente (MMA), 2014. Portaria nº 443/2014. Anexo I. Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção. Disponível em: http://dados.gov.br/dataset/portaria_443. Acesso em 14 de abril 2019.
Ação Situação
2.1 Site/area management on going
A espécie ocorre em territórios que serão contemplados por Planos de Ação Nacional (PANs) Territoriais, no âmbito do projeto GEF pró-espécies: todos contra a extinção: Território Espírito Santo - 33 (ES).
Ação Situação
5.4.3 Sub-national level on going
Considerada "Em perigo" (EN) pela Lista vermelha da flora do Espírito Santo(Simonelli e Fraga, 2007).
Referências:
  1. Simonelli, M. e Fraga, C. N. (ORG.), 2007. Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção no Estado do Espírito Santo. Vitória, ES: IPEMA, 2007. 144 p.

Ações de conservação (2):

Uso Proveniência Recurso
9. Construction/structural materials natural stalk
Todas as espécie pertencentes ao gênero Handroanthus apresentam enorme potencial madeireiro, pois possuem a madeira intensamente dura, de boa aplicabilidade para a carpintaria e geral e também para a construção civil. Lorenzi (1992) destaca as propriedades da madeira, de grande durabilidade natural, pode ser usada em marcenaria, em construçÃo civil como vigas, esteios e caibros, tábuas e tacos para assoalhos, rodapés e para usoe externos.
Referências:
  1. Lorenzi, H., 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Nova Odessa, São Paulo vol. 1, 368 p.
Uso Proveniência Recurso
16. Other cultivated whole plant
A árvore possui florescimento exuberante e muito ornamental, podendo ser utilizada no paisagismo em geral (Lorenzi, 1992).
Referências:
  1. Lorenzi, H., 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Nova Odessa, São Paulo vol. 1, 368 p.